domingo, 13 de junho de 2010

Mulher nunca tem razão!




Outro dia me irritei quando fui ao Shopping novo. Bem, na verdade já cheguei lá irritada, porque vivo sem tempo para andar em shoppings e, mais ainda, enfrentar filas em banco...
Imaginem o que me aconteceu? Com menos de 15 dias de um boleto atrasado, comecei a receber mensagens, ligações para o trabalho, insistindo com terrorismo, de que eu deveria ir à loja resolver um assunto de meu interesse, ou seja, pagar a última conta que não se encontrava como paga no sistema. Eu me senti péssima! Astral lá embaixo. Pois então. Saí correndo para pagar a tal conta, que eu já havia anteriormente insistido em fazê-la em menos prestações já alegando não ter como estar me locomovendo todo mês.
Então. Paguei a atrasada e antecipei a do mês posterior, prevenindo-me para não acontecer outra vez o mesmo.
Segui até o balcão para pagar o ticket de entrada e saída de automóvel, que, segundo a atendente,eu estava liberada por restar ainda 3 mim. Saí alegremente, andando toda lépida e faceira... quando chego na cancela, bloqueado. Tirei e passei o bilhete de novo e constando agora 14 min e 39 segundos. Eu corria para não ultrapassar dos 15min. E, numa agonia dana, tirava e botava, tirava e botava o tal ticket... Mas o sistema já havia bloqueado. Tentei falar pelo interfone. Mas ela não aceitou minha história. Resultado. Estava eu, num carrão danado, embaixo de um sol desgraçado, xingando até a avó, e me recusando a pagar R$ 2 reais pelo transtorno causado. Não tive outra: Subi o meu fio, passei com o pneuzão sobre o jardim e só vi aparecendo um monte de homens vestido de garçom, calça preta e camisa branca com um walk talk na mão por traz de plantas e portas internas. Foi um deus nos acuda. E eu, bestona, ainda parei para xingá-los, quando deveria seguir em frente enquanto o portão estava aberto. Conclusão: fecharam o portão e não adiantou em nada minha história, mulher não tem razão nunca! Ainda tive que pagar, ou melhor, pagaram por mim, porque do carro eu nem desci. Mas saí pensando... se fosse o maridão, com certeza, eles tinham resolvido, pedido perdão, oferecido uma aguinha... e, como sempre, pedido o endereço de seu escritório para que ele resolvesse uma causa jurídica! Hehehe... Sabe como é lábia de advogado, né?, Advogados conseguem tudo com boa conversa. Ele tem sempre mais sorte que eu... Preciso aprender mais com ele.
Conselho: Não façam o que eu fiz! Não pulem cercas, sejam pacientes, levem-nos na conversa, usem do charme... peçam até desculpas, se for o caso! Sejam, infinitas vezes, pacientes. Quem sabe terão também uma outra boa história pra contar. A minha eu gosto! Até hoje fico rindo com aquela desastrosa situação. Na próxima, eu passo por cima! Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

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